Zecas de Abril

Os músicos que compõem este projeto são, na voz:

Bárbara Maximino, navegando entre a música tradicional, o fado e o Jazz, tem pisado vários palcos com “interpretações soberbas pela sua voz impressionante e única”.

Iniciou a sua formação no Conservatório de Música de Seia em Piano, fez o ensino secundário na JOBRA, onde iniciou os seus estudos no Canto Jazz e é licenciada em Música Ramo Jazz – Voz pela Uni. de Évora. Já com algumas parVcipações televisivas na área do Fado, realizou concertos com a Orquestra Serra da Estrela, Mazarin e integrou o grupo CanVgas do Baú.

Nuno Mendes no Contrabaixo, é um picaroto natural das Ribeiras que de momento se encontra a concluir o Mestrado em Ensino de Música, na vertente de Ciências Musicais, na Universidade do Minho. Desde 2015, durante os seus tempos como estudante em Lisboa, concluiu a Licenciatura em Ciências Musicais, seguida deuma Pós-Graduação em Musicologia Histórica, na NOVA-FCSH. Aí teve a oportunidade de ser colaborador em grupos de invesVgação no Centro de Estudos de Sociologia e EstéVca Musical, onde se focou sobre a aVvidade e os instrumentos musicais do arquipélago dos Açores. Desde a adolescência se interessou pelos instrumentos de corda, o que, associado ao gosto incipiente pelo jazz, levou a um interesse crescente pelo papel do contrabaixo neste universo. Começando como autodidata, decidiu aproveitar a estadia na capital, para aprofundar os conhecimentos neste instrumento na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Clube de Portugal. Ao longo do percurso musical integrou como coralista ou instrumenVsta (contrabaixo, guitarra, guitarra portuguesa, viola da terra ou percussão) as mais diversas formações: filarmónica, orquestra de sopros, orquestra sinfónica, grupo de percussão, coro e tuna. Para além disso, co-fundou alguns grupos musicais como o Grupo de Fados da Associação Académica da Universidade do Minho e Jazzmin.

Rui Silva na percussão, é músico e artesão de adufes. É licenciado em Percussão pela ESMAE (Porto, 2009). Especializou-se em Percussão Histórica, tendo sido aluno de Pedro Estevan, no Master en Interpretación de Música AnVgua – Percusion Histórica na ESMUC/UAB (Barcelona, 2012). É músico convidado da Orquestra Barroca da Casa da Música (Porto), da Capella Sanctae Crucis, Nouvelles Musiques Anciennes du Portugal (Lyon), dirigido por Tiago Simas Freire e da Orquestra D ́Aquém Mar (Algarve). Nos últimos 13 anos tem desenvolvido um trabalho pioneiro sobre o adufe, instrumento de percussão tradicional portuguesa (invesVgação, performance, pedagogia, construção).

Rui Aires na Viola da Terra , cumpre-se na sua grande paixão que é a Música a partir de uma base de auto-aprendizagem, constantemente chamado a suportar, inspirar, produzir, conectar e co-criar com outros músicos, em constante exploração e aprendizagem como forma de crescimento pessoal, expressão de criatividade e veículo de liderança na transição para um novo modelo de educação e mudança na forma de experienciar a vida.

Desde 2013, tem estado presente em diversos festivais holísticos de músicas do mundo, atividades e círculos de cura pelo som. Toca vários instrumentos étnicos como didgeridoos e instrumentos de percussão melódicos onde se destaca o handpan e o bajinn. Nas cordas, o seu tipo de instrumento base, toca vários tipos de guitarra (clássica, elétrica, viola da terra) e instrumentos tradicionais como nGoni/Kora, Slide Guitar, Charango e ukulele.

Nos projetos onde participa, para além de músico ajuda na gestão, produção, agenciamento, criação e edição de conteúdos de vídeo e áudio. Colabora com os projetos MERU desde 2015, Nina Soulimant desde 2016, Svayam desde 2019, Lidia Lins desde 2024 Em 2024 concebeu e co-produziu a Residência Artística SeaWomen, "O Canto das Mulheres do Mar" onde também integrou, juntamente com João Sousa, a composição, instrumentação e concerto de apresentação.

ENTRADA LIVRE